28 de setembro de 2012 | 03h07
Renata contou ter sido abordada, primeiro, por seu chefe direto, o diretor de relação com os Comitês Olímpicos Nacionais, Mario Cilenti. "Ele me disse que a ordem tinha vindo de cima e não havia nada que pudesse fazer", afirmou Renata, que pretende entrar na Justiça, comum (por danos morais) e do trabalho, contra o Rio 2016.
A ex-funcionária ainda tentou contato com Nuzman, por acreditar que ele talvez não soubesse o que estava acontecendo. "Agoniada, escrevi a carta e enviei a ele por e-mail, mas não obtive resposta." / S.B. e T.R.
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