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Em primeiro teste 'olímpico', surfe estreia em Lima e Brasil terá 8 atletas

Esporte será novidade para os Jogos de Tóquio, em 2020; principais candidatos à medalha são Chloé Calmon e Luis Diniz

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Por Paulo Favero
Atualização:

O surfe terá sua primeira experiência “olímpica” nos Jogos Pan-Americanos de Lima. A modalidade é a novidade no programa para Tóquio-2020 e, para além de medalhas, o Comitê Olímpico do Brasil (COB) quer aproveitar o evento para fazer um teste de experiência multiesportiva para os atletas – mesmo que eles não estejam representando o País no Japão.

O Brasil tem oito atletas disputando o surfe no Pan de Lima e os principais candidatos à medalha são Chloé Calmon, no longboard, e Luis Diniz, no SUP de ondas. “Estamos todos muito motivados em busca de medalha e é uma honra e um sonho se realizando fazer parte do Time Brasil nesse momento histórico”, explicou Chloé.

Surfistas em Lima Foto: Silvia Izquierdo / AP

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As provas começam hoje em Punta Rocas e os representantes nacionais no “shortboard”, único que estará na Olimpíada são Robson Santos e Karol Ribeiro. O campeão pan-americano garantirá vaga para Tóquio, mas no caso brasileiro os atletas que disputam o Circuito Mundial de Surfe têm prioridade e provavelmente o País preencherá seu máximo de quatro vagas, duas no masculino e duas no feminino, por lá.

Se o surfe vive a expectativa da estreia, ontem terminou a participação das seleções de rúgbi. E o Brasil ficou na quarta posição tanto no masculino, quando perdeu para os Estados Unidos, quanto no feminino, com a derrota para a Colômbia em jogo apertado. Já no tiro esportivo, Julio Almeida ganhou o bronze na pistola de ar 10m. No dia anterior, o Time Brasil conquistou oito medalhas, quebrando o recorde histórico em estreia do Pan de 2011.

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