
15 de maio de 2016 | 09h12
Após a luta, Esquiva disse que aquele havia sido "o melhor lutador" que havia enfrentado no boxe profissional. "Muito forte, resistente", elogiou. O brasileiro esteve dominante nos três primeiros rounds, golpeando principalmente a linha de cintura. No fim do terceiro assalto, acertou um golpe no fígado que visivelmente abalou o mexicano.
O quarto round era o momento para o nocaute e Esquiva notou isso. Valenzuela tentou se proteger com um clinch e se deu mal. Os dois bateram cabeça e o mexicano, que já tinha um corte no supercílio direito, levou a pior. O corte abriu, passou a sangrar muito, e não houve outra solução ao árbitro senão encerrar a luta, decretando nocaute técnico.
Esquiva não deve pular a programação da Top Rank para julho, esperando o nascimento da sua segunda filha, Luísa, para agosto. A tendência é ele voltar a lutar apenas em setembro e especula-se que esse confronto possa acontecer no Brasil. Seria a 15.ª luta profissional de Esquiva. É usual que as lutas contra rivais de expressão sejam marcadas a partir da 16.ª.
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