13 de outubro de 2010 | 00h00
Segundo os iniciantes, a pressão, que chega a ponto de obrigação por títulos, não assusta. Pelo contrário, a herança construída ao longo dos anos é positiva. "O maior legado que a outra geração deixou é que, quando a amarelinha (seleção) entra em quadra, a galera treme", disse Lucas, em referência à jovem equipe de Cuba, que sentiu o peso e errou mais que o normal na final.
Sorte do Brasil, que teve o peso dos experientes associado ao talento dos novatos - fator considerado ponto-chave para a hegemonia verde-amarela no esporte. "A Itália não tem renovação, tanto que há um bom tempo não conquista nada. O Brasil não pensa no agora, esse é nosso diferencial", apontou Lucas, que já ganhou posição de titular.
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