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Extintor, roda solta, pássaro... riscos rondam as pistas

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Por Redação
Atualização:

O meio automobilístico está ainda bastante sensibilizado com a morte do inglês Henry Surtees, domingo, em Brands Hatch, numa prova de Fórmula 2. Henry, de 18 anos, era filho do campeão do mundo de 1964, John Surtees. O acidente de ontem deixou o paddock da pista húngara em polvorosa porque a causa de Massa seguir reto na curva foi também a provável perda de consciência ainda no carro, ao ser atingido. Henry Surtees morreu em razão de uma roda de outro carro ter colidido contra seu capacete. A história da F-1 mostra outras tragédias dessa natureza. Em 1977, o inglês Tom Pryce morreu no GP da África do Sul, em Kyalami, porque um comissário foi atravessar a pista para apagar incêndio num carro. Pryce, da Shadow, o atropelou e o extintor atingiu seu capacete. Ambos morreram. Markus Hootinger morreu atingido por uma roda, numa corrida de Fórmula 2, em 1980, em Hockenheim, e Alan Stacey, por um pássaro, no GP da Bélgica de 1960, em Spa-Francorchamps. Helmuth Marko, da BRM, perdeu um olho e interrompeu a carreira em 1972 quando uma pedra, lançada pela March de Ronnie Peterson, furou sua viseira.

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