15 de outubro de 2010 | 00h00
O valor do contrato de sete anos, segundo revelou o governador da região, Dmitry Kozak, ultrapassa os US$ 200 milhões (R$ 332,6 milhões), cerca de US$ 30 milhões por edição do GP a serem pagos à FOM, de Ecclestone. Um autódromo será construído próximo à vila olímpica destinada aos Jogos de Inverno, bem como toda a estrutura do evento servirá para abrigar a Fórmula 1. A inclusão da Rússia no campeonato é uma boa notícia para o piloto russo Vitaly Petrov, da equipe Renault. É provável que as estatais russas continuem apoiando-o depois da certeza da prova no seu país.
Chama a atenção o tempo e os valores do compromisso porque o contrato da FOM com as equipes de Fórmula 1, representadas por sua associação, Fota, termina no fim de 2012. E, para estender o acordo, a Fota exige mudanças radicais em quase tudo, como a cobrança de valores bem mais baixos dos organizadores das corridas, a fim de que haja mais etapas na Europa. Outra alteração é a exclusão dos treinos de sexta-feira. Os GPs passariam a ter dois dias apenas.
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