
18 de junho de 2015 | 09h46
A entidade responsável pela natação na Austrália garantiu que nem ela nem Palmer, medalhista de ouro no 4x200m em Pequim-2008 e de prata no mesmo revezamento em Londres-2012, haviam sido alertadas sobre o caso até abril deste ano. No entanto, ambas garantiram que aceitam a punição até que sejam ouvidas pelo tribunal de doping da Federação Internacional de Natação (Fina).
Um comunicado da Associação de Nadadores Australianos disse que Palmer testou positivo em Barcelona para um "traço minuto de substância proibida", a qual o nome não foi revelado. Explicou ainda que um "teste recente" da amostra B também testou positivo.
A Fina comentou que apesar dos testes iniciais da nadadora terem dado negativo, o subsequente mostrou "pequenos níveis da substância proibida". "Ficamos preocupados em proceder com o caso dado o baixo nível detectado, a ausência desta substância em um teste seguinte e ausência de qualquer outra substância nos testes."
No entanto, a própria Fina explicou que a Agência Mundial Antidoping (Wada, na sigla em inglês) pediu mais informações sobre o caso de Palmer em fevereiro, e, depois de uma apelação na Corte Arbitral do Esporte, requisitou que fosse "retomado" o caso original.
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