25 de setembro de 2012 | 03h05
No clube, é quase unânime que a saída dele seria providencial. Tirone sabe do apelo, mas ainda tenta manter o fiel escudeiro. Mas Frizzo já foi deixado de lado. Tanto que ele nem toma mais decisões no dia a dia. Na contratação de Gilson Kleina, por exemplo, ele não teve nenhuma participação no negócio.
A ideia é que Frizzo se afastaria e Mário Giannini, vice-presidente e que comandou o futebol na Série B de 2003, assumiria o cargo até o fim do ano. Giannini nega que tenha recebido convite para mudar de função. / D.B.
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