Gabriel Medina aproveita a pandemia para aprender a tocar violão enquanto aguarda competições
Surfista bicampeão mundial, que está namorando a modelo Yasmin Brunet, avisa que está voltando a treinar forte
Entrevista com
Gabriel Medina
Entrevista com
Gabriel Medina
11 de setembro de 2020 | 08h02
A pandemia de coronavírus paralisou as competições de surfe. Bicampeão mundial e vice no ano passado, Gabriel Medina ainda não competiu na temporada. Mas ele conseguiu aproveitar o tempo para aprender a tocar um instrumento musical e passar mais tempo com sua família. Namorando a modelo Yasmin Brunet, o paulista de 26 anos festejou que o filme que conta sua trajetória em cima da prancha ganhou o prêmio de melhor documentário no Portuguese Surf Film Festival. A produção, dirigida por Henrique Daniel, será exibida no sábado, 19 de setembro, às 21h, no Canal OFF, e também já está disponível no Globoplay. Confira a entrevista exclusiva com o surfista:
É uma sensação muito boa! Eu fiquei muito feliz com o filme, em poder contar a minha história e passar uma mensagem legal para quem assistiu. Receber o prêmio foi uma certeza de que muitos outros também gostaram!
Sim, com a pandemia eu tive de adaptar muita coisa, inclusive meus objetivos. Foi um começo de ano estranho né? Ninguém estava esperando que isso tudo fosse acontecer. Então, por enquanto não teve nenhuma competição que eu disputei, mas a previsão é de que volte em dezembro.
Foi bom ficar um pouco em casa, descansar o corpo e aproveitar um tempo ao lado da minha família. Estou aprendendo a tocar violão, comecei a namorar e também estou curtindo muito ser “gamer”. Tenho jogado vários jogos!
A programação para esses próximos meses é começar a preparação para a temporada que, a princípio, começa em dezembro. Já estou voltando a treinar mais forte, mas a ideia é começar a pré-temporada em outubro.
Eu vejo que essa geração veio muito forte. Temos muitos brasileiros no Circuito Mundial de Surfe, sendo que três estão entre os cinco melhores do mundo. Isso faz com que o surfe tenha uma maior visibilidade e as gerações mais novas se motivem a chegar no topo também. Então, eu acredito que essa hegemonia tem tudo para continuar!
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