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Ingrid é última e brasileiras dos saltos ornamentais são eliminadas no Mundial

Atleta foi a última colocada entre as 37 participantes das eliminatórias da plataforma de 10 metros

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Por Redação
Atualização:

Principal nome dos saltos ornamentais no Brasil, Ingrid Oliveira teve desempenho decepcionante nesta terça-feira no Mundial de Esportes Aquáticos, que está sendo realizado em Budapeste. A brasileira foi a última colocada entre as 37 participantes das eliminatórias da plataforma de 10 metros, com 228 pontos.

Em comparação, o desempenho foi bem inferior ao apresentado por Ingrid nos Jogos Olímpicos do Rio, em 2016, quando fez 281,90 pontos, e no Pan de 2015, quando somou 266,70, mesmo tendo zerado um dos saltos. Decepcionada, declarou que esse foi o pior desempenho da sua carreira.

Ingrid foi a última colocada entre as 37 participantes das eliminatórias da plataforma de 10 metros Foto: Satiro Sodré/SSPress/CBDA

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"Nunca tinha tirado uma pontuação tão baixa. Realmente não foi o meu dia. Eu estava muito bem. Treinando e competindo bem. O primeiro salto não foi maravilhoso, mas foi bem. Depois errei todos. A plataforma aqui me atrapalhou um pouco, o piso, e também tive um estiramento no abdômen estes dias, com dor. Fiquei concentrada em curar essa dor e não treinei muito aqui, mas poderia ter sido melhor", disse.

Outra brasileira a participar da disputa na plataforma de 10 metros, Giovana Pedrosa também não conseguiu a vaga nas semifinais ao fechar as eliminatórias em 29º lugar, com 258,40 pontos. Passavam de fase as 18 melhores colocadas, sendo que a última vaga ficou com a sul-coreana Cho Eun-Bi, com 297,95 pontos. E o melhor desempenho foi da chinesa Ren Qian, com 376,65.

"Um mês antes do Mundial eu me lesionei e fiquei três semanas paradas. Só voltei a treinar uma semana antes de viajar. Estirei o músculo posterior da coxa e fiquei totalmente parada. No Grand Prix, a competição não foi muito boa, mas evoluí tecnicamente em função de como eu estava. Errei o último salto em baixo, mas executei muito bem em cima. Mesmo ficando um mês parada. O único que errei foi o último salto. Agora não teremos competições tão cedo, então eu quero aumentar o grau de dificuldade, fazer saltos novos", explicou Giovana.

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