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Na volta para casa, poucos transtornos

No aeroporto do Rio, estrangeiros só sofreram com a demora no check-in

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Por Bruno Lousada
Atualização:

Rio - As delegações que embarcaram ontem de volta a seus países no Aeroporto Internacional Antônio Carlos Jobim, no Rio, não enfrentaram grandes obstáculos, apesar do caos aéreo por que passa o País. Mas houve contratempos, como o que atrapalhou vários atletas colombianos - o vôo para Bogotá estava lotado e eles tiveram de esperar horas para embarcar em outro avião - e alguns esportistas tiveram que ter paciência para fazer o check-in. Esperaram até 1h30 na fila, por causa da grande movimentação de passageiros. O praticante de tiro com arco de Porto Rico, Miguel Pedraza Mateo, revelou desconforto. "É cansativo ficar em pé sem nada para fazer", reclamou o atleta, que criticou também a Vila do Pan, sua moradia por 13 dias. "A comida era sempre a mesma. Não agüentava mais. Além disso, não tinha nenhuma diversão. Era comer e descansar ou mexer na internet." Ele fez parte de um grupo de 70 porto-riquenhos (do atletismo, arco e flecha e boxe) que deixou ontem a Vila do Pan em direção ao aeroporto às 15 horas. Apesar da fila para fazer check-in, a maioria da delegação manteve vivo o espírito esportivo. O vôo só partiria às 20h30. "A fila está enorme, mas anda rápido. Não há problema nenhum", declarou o técnico de softbol de Porto Rico, Duldin Melendez. Ele soltava uma risada a cada frase pronunciada. "Estamos felizes com a festa do Pan-Americano. O Rio de Janeiro é muito bonito."

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