PUBLICIDADE

Publicidade

O mecenas que banca o surfe no País

Por Agencia Estado
Atualização:

Não houve golpe, mudança de estatuto ou corrupção. Pelo bem ou pelo mal, o surfe brasileiro depende apenas de uma pessoa. O motivo é simples: ninguém está disposto a investir no esporte das pranchas. O contra-senso está no fato de as empresas de surfwear no Brasil movimentarem nada menos que R$ 900 milhões por ano. De um grupo de amigos e concorrentes que se divertia surfando no Guarujá, no começo da década de 70, e que começou a investir no esporte em 1980, só restou Alfio Lagnado. "Não tem como negar a nossa dependência a ele", deixa escapar o surfista Peterson Rosa, que não é patrocinado por Alfio. Além de bancar os eventos internacionais no País, ele patrocina seis surfistas. Dono da Surf & Co., Alfio representa marcas importantes como a Hang Loose, Oklay, Reef Brasil, Volcon e Rust. Milionário e muito amigo de Guga, com quem surfa no Havaí, ele poderia estar enriquecendo sem maiores preocupações. Como a de ontem, quando estava tentando restabelecer a comunicação telefônica de Fernando de Noronha com o continente para que fossem divulgadas as oitavas-de-final da prova do WQS, organizada por ele na ilha. Dados não oficiais dão conta que Alfio investe cerca de R$ 800 mil anuais no esporte. Leia mais no JT

Comentários

Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.