
28 de novembro de 2012 | 02h03
Com a vaga garantida para a Série B do ano que vem, a diretoria revela que, com a ajuda de patrocinadores da região de Itápolis, investiu na formação de um time competitivo, cuja espinha dorsal (os meias Hudson e Dionísio e os atacantes Vanderson e Serginho) já desperta o interesse dos grandes paulistas. Os valores também foram usados para o pagamento de salários e as despesas gerais do clube. "Tivemos um segundo semestre difícil já que não tínhamos as cotas de TV do Campeonato Paulista pagas no primeiro semestre", conta Mauro Guerra, diretor de futebol do Oeste. Também contribuíram com o equilíbrio das contas do clube as vendas de Mazinho e Fernandinho para o Palmeiras.
Depois de conseguir o segundo acesso seguido - a equipe subiu da Série D para a C em 2011 -, o Oeste consolida uma trajetória meteórica. Em 1997, estava na 5ª divisão paulista. Para a Série B, o clube espera o apoio da prefeitura para reformar o estádio municipal. "Também precisamos de um time com raça e habilidade. Na Série B, os times são mais técnicos", diz Guerra.
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