
28 de abril de 2011 | 00h00
O banco já patrocina diversos times no País. No Estado, está com o São Paulo e o Santos. O Palmeiras, entretanto, não deve levar nenhum dinheiro com este acordo. Como deve cerca de R$ 30 milhões ao banco, em empréstimos feitos na gestão de Luiz Gonzaga Belluzzo, o clube na verdade verá essa quantia ser reduzida anualmente.
O contrato deve ser de dois anos, com R$ 7,5 milhões por temporada. Assim, a dívida do Palmeiras com o BMG cairia para R$ 15 milhões.
Para o jogo de domingo no Pacaembu, o volante Marcos Assunção afirmou que, se a defesa alviverde funcionar, o jogo estará ganho. "Se a gente não tomar gol, o ataque resolve, pois está criando", falou, quase se esquecendo do que aconteceu na primeira fase, quando o rival venceu por 1 a 0. "Tivemos mais volume de jogo e criamos pelo menos umas cinco, seis chances de gol. O Corinthians foi lá e em um lance decidiu o jogo", recordou o palmeirense. "A gente carrega isso como lição."
O meia Patrik segue como dúvida, mas pode ganhar vaga de Tinga. Thiago Heleno e Cicinho devem voltar à defesa e à lateral direita, respectivamente.
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