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Paris-Dacar: sem medo da guerra

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Por Agencia Estado
Atualização:

Mali, 15 de maio de 1991. Após completar uma etapa do Paris-Dacar, André Azevedo chega ao acampamento e fica sabendo que um piloto foi morto por uma rajada de metralhadora no ataque de um grupo terrorista. Não poderia ficar pior o clima, já tenso, para a entrada na Mauritânia, no dia seguinte - o 16 de maio escolhido pelos Estados Unidos para atacar o Iraque, dando início à Guerra do Golfo. Dez anos depois, o Iraque não é mais o principal alvo dos norte-americanos, mas não se descarta que o declarado combate ao Taliban passe por aquele país, inimigo em potencial. A Mauritânia, como sempre, está no percurso do próximo Paris-Dacar. Kléver Kolberg, que correrá de carro mas será companheiro de equipe de André Azevedo (que vai de caminhão) pela 15ª vez consecutiva no rali mais famoso do mundo, não se intimida: "Todos as edições aconteceram durante guerras. Estar na minha casa ou lá é a mesma coisa." Leia mais no Jornal da Tarde

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