21 de setembro de 2012 | 03h06
Os clubes de Minas ilustram bem esse raciocínio: o Atlético, vice-líder do Brasileiro, tem 11 jogadores abaixo do limite de partidas; o Cruzeiro, quatro. O técnico Celso Roth fez tantas experiências em busca do time ideal que a equipe cruzeirense patina na 8ª colocação. No Rio, Fluminense e Flamengo retratam a situação. "O ideal é fazer uma ou duas alterações por jogo. Mais do que isso é prejudicial para o entrosamento", receita o técnico Cuca.
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