Em 15 de junho, a Agência Nacional Antidoping foi até Presidente Prudente, no interior paulista, e realizou 13 testes-surpresa. Em pouco menos de um mês, às vésperas do Mundial de Berlim, a CBAt divulga cinco positivos para EPO. Bruno Lins, Jorge Célio Sena, Josiane Tito, Lucimara Silvestre e Luciana França, que já se preparavam para o evento, retornaram ao País com os técnicos Jayme Netto e Inaldo Sena.Os treinadores confessaram ter permitido o uso do hormônio e afirmaram que os atletas não sabiam que as injeções que haviam recebido, na barriga, continham EPO. Evelyn dos Santos e Rodrigo Bargas, que fizeram o exame e deram negativo, dizem ter recebido a injeção. A CBAt cria uma comissão de inquérito para investigação. O relatório produzido é entregue, em outubro, ao STJD. O julgamento do caso só ocorre, porém, cinco meses depois.