26 de outubro de 2010 | 00h00
De qualquer forma, Ribeiro admite ter um plano B caso a negociação com Abel não tenha o esperado final feliz. "Temos mais um ou dois nomes." O presidente, no entanto, descartou que um deles seja o do ex-técnico do Corinthians, Adilson Batista.
O dirigente também comentou a recusa dos empresários de Paulo Henrique Ganso em aceitar a proposta feita pelo Santos para gerenciamento da carreira do jogador fora dos gramados. "A decisão não partiu dele (Ganso)", garante Ribeiro, que vai insistir. "Conversando com ele, sem dúvida, facilita as coisas", diz esperançoso. O dirigente nega que a proposta feita ao meia tenha sido inferior à de Neymar. "Neymar é champagne, Ganso é Bordeaux. Cada um tem seu momento, mas beber os dois é ótimo." E lembrou que alguns vinhos podem vir a ser mais caros do que champanhes.
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