23 de abril de 2010 | 00h00
De acordo com ela, o paulistano, em geral, é muito carente de contato social por valorizar mais o trabalho do que a diversão. "No dia a dia, falta um pouco de lazer, descontração", diz. A troca de figurinhas funciona, assim, como uma forma de as pessoas se permitirem relaxar um pouco em meio a um cotidiano estressante.
Os consumidores de figurinhas se surpreenderam com a notícia do roubo. "É impressionante ver as proporções que isso tomou. Acho que nem a Panini, nem os colecionadores mais antigos imaginavam que o álbum ia fazer tanto sucesso a ponto de ser motivo de roubo", diz o analista de marketing Oliver Thiago Toma da Silva, de 31 anos. / MARIANA LENHARO
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