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Quenianos chegam como favoritos à vitória na São Silvestre

Nicholas Koech e Nancy Kipron querem chegar no pódio, mas mostram preocupação com seus compatriotas

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Por Redação
Atualização:

Vencedores da Volta da Pampulha, disputada em 7 de dezembro, os quenianos Nicholas Koech e Nancy Kipron chegaram a São Paulo nesta semana como favoritos para a disputa da São Silvestre, que acontece no último dia do ano. Os dois têm grandes chances de repetir o domínio mostrado pelo país em 2007, quando os vencedores foram Robert Cheruyot e Alice Timbilili.   Há mais de um mês no Brasil, Koech sabe, porém, que não encontrará facilidades para ter um bom rendimento em São Paulo. "Sei que a São Silvestre tem adversários muito fortes e não será nada fácil", disse o atleta de 26 anos, que é irmão de Pamela Chepchumba, vice-campeã da Meia-Maratona do Rio de Janeiro e que também participará da São Silvestre.   Um de seus rivais é o conterrâneo Kiprono Mutai, que foi o vice-campeão da Volta da Pampulha, em Belo Horizonte, chegando apenas dois segundos atrás de Koech. "Meu objetivo é chegar ao pódio, treinei o ano inteiro esperando este momento", contou o corredor.   Nancy Kipron, por sua vez, havia vencido a prova mineira também em 2007 e por isso aparece como uma das principais favoritas a brilhar também em 31 de dezembro. "Sei que o percurso da São Silvestre é bem mais difícil que o da Pampulha", disse a corredora de 29 anos. "Porém, gosto de provas duras".   Brasil e Quênia dividem a posição de maiores vencedores da história da fase internacional da São Silvestre, com 10 vitórias para cada país. A São Silvestre deve reunir 20 mil participantes no último dia do ano, e oferece um prêmio de R$ 25 mil ao vencedor, além de um bônus de R$ 20 mil em caso de quebra de recorde da prova - no masculino, desde 1995 nas mãos do queniano Paul Tergat, com 43min12s, e no feminino, com Hellen Kimayio, 50min26s, em 1993.

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