
05 de abril de 2016 | 17h59
Pelo que foi definido pela Federação Internacional de Natação (Fina), os estrangeiros poderão participar normalmente da final A de cada prova. Mas a final B será restrita a brasileiros, incluindo os oito melhores nadadores do País que não entrarem na final A. Isso garante aos melhores brasileiros a oportunidade de cair duas vezes na piscina por prova para tentar o índice olímpico.
Entre os destaques internacionais inscritos estão os argentinos Federico Grabich, que foi bronze no Mundial do ano passado nos 100m livre, e Martin Naidich, ex-recordista sul-americano dos 1.500m. Outros dois velocistas de expressão são o finlandês Ari-Pekka Liukkone, bronze nos 50m livre no Europeu de 2014, e Santo Condorelli, prata nos 100m livre no Pan de Toronto.
Chile, China, Eslováquia, Japão (com um time júnior), Paraguai, República Tcheca, Ucrânia e Uruguai também enviarão atletas para o Maria Lenk, que é reconhecido pela Fina como evento válido para a tomada de índices para o Rio-2016.
Para o Brasil, o Maria Lenk serve como segunda e última seletiva para a formação da equipe, uma vez que a CBDA não reconhece os tempos feitos em outros eventos. Para que os atletas priorizem a classificação olímpica, não haverá disputa das provas não olímpicas: 50m costas, 50m borboleta, 50m peito, 1500m livre feminino e 800m livre masculino, além das provas de revezamento.
Encontrou algum erro? Entre em contato
Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.