16 de outubro de 2015 | 15h41
"Decidi ir porque há poucas competições entre outubro e novembro, e é interessante aproveitar essa oportunidade de velejar contra os melhores do mundo, num local de ventos fracos e médios", explicou Scheidt, que vai competir numa flotilha pequena, que tem deve ter a participação de apenas 20 barcos, a maioria de elite.
"Poderei analisar com detalhes o que aconteceu em cada prova, e onde preciso melhorar", comenta o brasileiro, comemorando a curta duração da competição. Neste ano, ele só disputou duas etapas de Copa do Mundo, em Miami (EUA) e Hyères (França).
MUNDIAL DE WINDSURFE - Começa na próxima segunda-feira, em Omã, o Mundial da Classe RS:X, que vai contar com a participação de dois brasileiros já convocados para os Jogos Olímpicos do Rio: Ricardo Winicki Santos, o Bimba, e Patricia Freitas. As regatas serão disputadas até o dia 24, sábado da semana que vem.
"Acho que tenho grande possibilidade de lutar pelos cinco primeiros lugares e até um lugar no pódio. A condição deve ser de vento fraco. Treinei muito bem no Brasil, um trabalho longo com meu técnico Bruno Di Bernardi, focado na parte física", disse Bimba, terceiro do ranking mundial.
A mesma expectativa tem Patrícia Freitas. "Acho que posso ficar entre as cinco primeiras. Vai ser um campeonato de vento fraco e quente, condições em que geralmente tenho vantagem. Minha preparação foi boa com um período de treino com a mexicana Demita Vega no Rio", comentou.
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