17 de novembro de 2010 | 00h00
"Lembrei do que aconteceu no lance do jogo contra o Internacional (em 2005), só isso. O árbitro estava pressionado. Eu nem estava naquele jogo, tinha acabado de quebrar a perna, mas fiz parte daquele grupo, joguei três anos no Corinthians e sei que, quando é jogo de decisão, tem 40 mil pessoas dentro do Pacaembu, o juiz entra tremendo", afirmou. "Não estou falando que o árbitro foi mal-intencionado, que há esquema por baixo dos panos, porque isso não existe."
Repensar. O recuo de Roger teve reflexo no Parque São Jorge. A reunião da diretoria para discutir a ação na Justiça contra o atleta, que estava marcada para ontem, não aconteceu. Mesmo assim, a indicação é de que o assunto deve ser relevado. "Falei com o Andrés, mas pelo telefone. Ainda não definimos o que fazer. Deveremos ter uma conversa sobre isso talvez nos próximos dias", explicou o diretor de negócios jurídicos, Sérgio Alvarenga.
Ao que tudo indica, o dilema sobre o que fazer nesse momento está resolvido. "Acho que não devemos tomar decisões de cabeça quente. Talvez não seja uma boa ideia remexer nessa história. Mas ainda vamos analisar", disse o dirigente.
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