25 de março de 2015 | 17h25
"Era um grande sonho trazer um evento desse porte para o Brasil. Graças ao ministério do Esporte conseguimos realizar diversos Campeonatos Pan-Americanos da modalidade e, agora, antes de 2016, conseguimos trazer o Mundial Júnior, que será importante para divulgação do esporte", comemora o presidente da Confederação Brasileira de Luta Olímpica (CBLA), Pedro Gama Filho.
Apesar do vice-campeonato mundial de Aline Silva no ano passado, na categoria adulta, o Brasil ainda sofre nas categorias de base da luta olímpica. No Mundial Júnior do ano passado, em Zagreb (Croácia), participou com quatro atletas. Todos perderam na estreia.
O ministério do Esporte, em nota enviada à imprensa, não explicou quanto deverá custar a realização do Mundial no Brasil, nem de que forma irá apoiar a realização do evento. Desde o ano passado, o governo e o Comitê Olímpico do Brasil (COB) têm como diretriz aproveitar a verba disponível para o alto rendimento na preparação dos atletas para a Olimpíada.
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