18 de fevereiro de 2013 | 02h03
O treinador promete uma formação ainda mais ofensiva na partida de quarta-feira, no Anacleto Campanella, e também na de sábado, no Morumbi, para ter uma noção da funcionalidade do sistema tático.
"Esses dois jogos (The Strongest e Arsenal) pedem equipes muito ofensivas e eu vou trabalhar no Campeonato Paulista pensando neles", explicou Ney Franco.
O técnico, porém, não quis adiantar o que pretende fazer para dar ainda mais poder de fogo ao time. O São Paulo já tem atuado em uma formação que privilegia o ataque, com três homens de frente. Contra o Ituano, no sábado, jogaram Aloísio, Osvaldo e Luis Fabiano.
Uma opção seria colocar mais um meia, talvez Paulo Henrique Ganso, no lugar de um dos volantes. Nesta formação, o time ficaria mais exposto, principalmente se Paulo Miranda, que não jogou no sábado por causa de dores no joelho esquerdo, não puder atuar na lateral direita. Douglas deixa a desejar na marcação.
Ney terá de mensurar o tamanho do risco antes de decidir. No discurso, o treinador deixa claro que o São Paulo está pressionado para vencer os dois jogos que vai disputar em casa.
"Eu coloco a palavra tropeço porque fizemos um jogo de igual para igual contra o Atlético-MG. Nos dois próximos jogos nossos, pela Libertadores, vejo a necessidade de colocar uma força ofensiva muito grande. Esse é o caminho", discursou Ney.
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