28 de junho de 2010 | 00h00
Nas palavras de Dunga, o Brasil será "intenso" contra o Chile hoje, às 15h30, em Johannesburgo, em seu primeiro jogo na fase de mata-mata da Copa. A seleção tenta seguir o exemplo de Alemanha e Argentina, que ontem venceram e se enfrentam nas quartas de final da competição.
O resultado negativo a partir de agora representa o caminho para o aeroporto. E, para evitar a volta para casa e manter vivo o sonho do hexacampeonato, a seleção contará com importantes reforços. No meio-campo, Kaká e Elano tentam dar criatividade e toque de bola, virtudes que faltaram no insosso empate sem gols com Portugal, na última rodada da fase de classificação. No ataque, caberá a Robinho, que se recuperou de dores musculares, ser o diferencial com dribles e jogadas individuais.
Além dos titulares que voltam à equipe, os brasileiros contam também com o retrospecto. Sob o comando de Dunga, a seleção não conhece derrota para o Chile. Mais do que isso, foram cinco vitórias em cinco jogos, duas delas por goleada. A vantagem é tamanha que o treinador brasileiro fará preleção na qual atenta para um possível excesso de confiança dos atletas que deve ser evitado.
Para surpreender, o técnico do Chile, Marcelo Bielsa, promete justificar o apelido de "El Loco". Segundo ele, os chilenos jogarão no ataque, com forte pressão sobre a defesa brasileira. A estratégia, porém, não será tão simples assim, já que a zaga titular está suspensa.
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