PUBLICIDADE

Publicidade

Tradição sul-americana em campo com a LDU

Por Tóquio
Atualização:

A LDU estréia hoje no Campeonato Mundial de Clubes da Fifa, às 8h45, contra o Pachuca, sob o olhar desconfiado do torcedor japonês. Sem expressão até na América do Sul, o time equatoriano tem a chance de provar que a conquista da Taça Libertadores, em julho, em cima do Fluminense, não foi um lance de sorte. Pesa sobre seus ombros, na semifinal contra os mexicanos, a missão de manter a tradicional disputa entre sul-americanos e europeus na decisão do Mundial, o que ocorre ao longo da história (exceção foi a decisão de 2000, entre Vasco e Corinthians). Acesse e acompanhe online o duelo a partir das 8h30 Problemas não faltam à equipe de Quito. Do grupo que conquistou a América, perdeu Vera e Guerron, dois de seus principais jogadores. O técnico argentino Edgardo Bauza não conseguiu manter o nível de atuações da equipe no segundo semestre e já anunciou que sai após o Mundial. Machucado, o lateral Ambrosi é desfalque quase certo. A chegada ao Japão dias antes da competição a deixa em desvantagem em relação ao Pachuca, já adaptado ao horário asiático. "Estou tranqüilo", disse Bauza. "Eles (Pachuca) terão a Liga de Quito como adversário". O time mexicano entra em campo no Estádio Nacional de Tóquio confiante, após a vitória por 4 a 2, na prorrogação, sobre o egípcio Al Ahly, atual campeão africano. A principal aposta está em seu trio argentino, formado por Damian Alvarez, Bruno Marioni e Christian Gimenez.

Comentários

Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.