17 de novembro de 2010 | 00h00
ZURIQUE
No caminho do título mundial da Espanha, conquistado em julho na África do Sul, havia Portugal. A seleção de Cristiano Ronaldo foi eliminada pelos espanhóis nas oitavas de final (derrota por 1 a 0, gol de David Villa) e hoje terá a oportunidade de reencontrar os campeões do mundo, às 19 horas (de Brasília), no Estádio da Luz, em Lisboa.
Mas, longe do clima de revanche, o duelo servirá para mostrar que portugueses e espanhóis estão unidos em prol da candidatura ibérica para as Copas de 2018 ou 2022 - a Fifa definirá a sede para os dois eventos em dezembro. Por isso, as equipes entrarão em campo com camisetas que promovem a reunião ibérica por um Mundial. Além disso, os capitães Cristiano Ronaldo e Iker Casillas vão ler um manifesto antes do jogo, em apoio à candidatura.
O Estádio de Wembley também receberá um encontro de "inimigos íntimos". A França, agora comandada por Laurent Blanc, enfrentará os eternos rivais ingleses, às 18 horas. Os donos da casa terão problemas por causa do alto número de desfalques. Não jogam astros como Rooney e Lampard. Assim, o técnico Fabio Capello confirmou a estreia de jovens atletas, como o meia Jordan Henderson, de 20 anos, que defende o Sunderland.
A Alemanha joga na Suécia e a Itália vai à Romênia para amistoso com o time local.
A América do Sul também terá seu clássico hoje. Abalado pela saída do técnico argentino Marcelo Bielsa, o Chile recebe o Uruguai no Estádio Monumental, em Santiago.
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