30 de junho de 2010 | 00h00
O sueco Martin Hansson insinua que a profissionalização dos árbitros seria tão importante como a tecnologia para melhorar a qualidade das decisões. "No meu desenvolvimento, esse foi um grande passo", observou. Hansson foi quem ignorou a mão do atacante francês Thierry Henry no jogo que classificou o time para a Copa do Mundo. Um empate tiraria a França da Copa e a Irlanda estaria no Mundial. Já o inglês Howard Webb preferiu jogar a responsabilidade para a Fifa. "Vou usar o instrumento que me derem para apitar", disse. "Só espero que isso não mude a natureza do jogo." J.C. / W.B.Jr.
Encontrou algum erro? Entre em contato