PUBLICIDADE

Publicidade

Vasco goleia o Grêmio e chega ao topo da tabela

Por Leonardo Maia
Atualização:

Ser líder não bastava para os jogadores do Vasco. Era preciso dar uma demonstração de força. Força no sentido figurado, pois o que o time da Colina apresentou ontem em São Januário foi um desfile de futebol eficiente e de categoria. Com boas atuações de Diego Souza, Éder Luís e Fágner, o Vasco goleou o Grêmio por 4 a 0, chegou a 45 pontos, superou o Corinthians e assumiu a liderança provisória do Campeonato Brasileiro.Como o São Paulo (44) também venceu ontem, a ordem para quem vem logo atrás é manter o passo e também somar três pontos, pois os novos ponteiros não dão indícios de que vão deixar a peteca cair. "É importante essa liderança nessa reta final do campeonato. Mas ainda faltam 14 jogos agora e há muitas equipes lutando pelo título"", comentou Diego Souza, autor de um gol.O jogo começou quente e seguiu movimentado durante todo o 1.º tempo. Logo a 4 minutos, Éder Luís foi lançado por Fagner e rolou para Elton fazer um de seus típicos gols: lançou-se em direção a bola e desviou para as redes.O Grêmio foi em busca do empate, que poderia ter vindo quando Escudero foi derrubado por Dedé na área. O pênalti foi ignorado pelo juiz Ricardo Marques Ribeiro. Erro duplo, pois o vascaíno mereceria o amarelo, que seria o segundo, e deveria ter sido expulso.O Vasco manteve o ritmo. Em roubada de bola no meio, Diego Souza foi lançado, driblou Edcarlos e finalizou com força. A mão de Victor não teve força para impedir o gol, aos 34. Qualquer chance de reação dos gremistas foi por água abaixo com 7 minutos da 2.ª etapa. Diego Souza lançou para Fágner cruzar e Éder Luís completar: 3 a 0. Aos 16, a bola sobrou para Fágner, que marcou.O resto foi festa da torcida, gritos de olé e de lembrança pelo técnico Ricardo Gomes. Os vascaínos deixaram o estádio certos de que o time está na briga para valer.Em Goiânia, o Atlético local obteve mais um bom resultado ao bater o Atlético-MG por 1 a 0, gol de Vítor Júnior.

Comentários

Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.