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Vicente Lenílson pode ficar fora do Mundial

Por Agencia Estado
Atualização:

Se for alvo de denúncia do Ministério Público, o velocista Vicente Lenílson de Lima, medalha de prata olímpica no revezamento 4 x 100 m, pode ser cortado da seleção que viajará ao Mundial Indoor de Budapeste, na Hungria, de 5 a 7 de março. A Confederação Brasileira de Atletismo não poderia levar a um torneio internacional um atleta que respondesse a uma pendência jurídica. O advogado Marcelo Manfrim, que defende Vicente Lenílson da acusação de atentado violento ao pudor feito pela noiva do meio-fundista Hudson de Souza, Marly Sales de Carvalho, disse que seu cliente gostaria de ver o caso esclarecido rapidamente. Ele afirmou que o atleta está com pressa, também porque precisa decidir a renovação de seu contrato com o patrocinador, a Unoeste/Brasil Telecom, de Presidente Prudente. A delegada Ivanir Trevisan, segundo o advogado, terá 30 dias para concluir o relatório e remeter o documento ao Ministério Público, que poderá ou não oferecer denúncia. Enquanto isso, Hudson, que está nos Estados Unidos competindo e treinando, negocia com a BM&F Atletismo para tentar mudar de equipe - o atleta quer deixar Presidente Prudente e o ambiente ruim criado após a confusão.

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