23 de junho de 2010 | 07h37
Os acusados, porém, não foram identificados. O Ministério Público disse que o grupo faturou US$ 30 milhões por ano através da manipulação de partidas, principalmente na segunda e na terceira divisão, e também com apostas ilegais.
A acusação do Ministério Público cita uma ligação telefônica em que um goleiro do Gaziantepspor, da segunda divisão da Turquia, concordou em sofrer dois gols em um jogo contra o Kayserispor. A data do julgamento ainda não foi definida.
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