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ALTOS&BAIXOS-Cuba e EUA ficam fora do pesado no boxe

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Por Redação
Atualização:

Veja abaixo quem sobe e quem desce nos Jogos Olímpicos de Pequim após as competições desta sexta-feira. ALTOS * Em sua terceira participação em Jogos Olímpicos, o jogador de vôlei de praia Ricardo conquistou em Pequim a medalha de bronze, ao lado do parceiro Emanuel, somando ao ouro que ganhou em Atenas-2004 e à prata de Sydney-2000. O baiano, especialista nos bloqueios, foi vice-campeão olímpico ao lado do antigo parceiro Zé Marco na Austrália, e, jogando com Emanuel, subiu no degrau mais alto do pódio quatro anos atrás. * Apesar de dificilmente o Brasil conseguir igualar em Pequim o recorde de 5 medalhas de ouro de Atenas-2004, um brasileiro sagrou-se bicampeão nos Jogos da China. Além de ser o treinador da campeã do salto em distância Maurren Maggi desde os 16 anos, o técnico de atletismo Nélio Moura também tem em sua equipe o panamenho Irving Saladino, que venceu a versão masculina da mesma prova em Pequim. BAIXOS * A tradicional potência dos ringues Cuba teve um dia ruim no boxe dos Jogos Olímpicos. A ilha havia classificado oito lutadores para as semifinais, mas perdeu metade delas em um dia marcado por surpresas. A maior derrota cubana aconteceu no peso pesado, no qual Osmay Acosta perdeu para o russo Rakhim Chakhkiev e não terá como conquistar o ouro numa categoria vencida pelos cubanos nos últimos quatro Jogos Olímpicos. * O dia também marcou o fim da pior Olimpíada dos boxeadores norte-americanos, com a derrota de Deontay Wilder para o italiano Clemente Russo, também no peso pesado. Cuba e EUA dividiram os 11 últimos títulos olímpicos da categoria, mas dessa vez vão apenas assistir à decisão do ouro entre Itália e Rússia.

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