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Brasil ganhou bronze com a seleção feminina de vôlei sentado na Paralimpíada

Amauri Ribeiro estava à frente da presidência da Confederação Brasileira de Voleibol para Deficientes (CBVD)

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Foto do author Raphael Ramos
Por Raphael Ramos
Atualização:

Com Amauri Ribeiro à frente da presidência da Confederação Brasileira de Voleibol para Deficientes (CBVD), o vôlei sentado brasileiro conquistou a sua primeira medalha paralímpica nos Jogos do Rio, no ano passado. A seleção feminina ganhou o bronze inédito depois de vitória por 3 sets a 0 sobre a Ucrânia na decisão pelo terceiro lugar, no Pavilhão 6, do Riocentro. No masculino, o Brasil perdeu a disputa pela medalha de bronze por 3 a 2 para o Egito. Na semifinal, a seleção havia caído diante do Irã. Os asiáticos contavam com o jogador mais alto dos Jogos. Morteza Mehrzadselakja mede 2,46m. O iraniano é o terceiro homem mais alto do mundo e sua deficiência é ter uma perna cerca de 15 cm mais longa que a outra. Apesar da derrota na disputa pelo bronze, a seleção masculina fez no Rio a melhor campanha brasileira no vôlei sentado.

Brasil ganhou da Ucrânia por 3 sets a 0 na disputa por terceiro lugar Foto: Pilar Olivares|Reuters

Podem participar de competições de vôlei sentado atletas amputados, paralisados cerebrais, lesionados na coluna vertebral ou com outros tipos de deficiência locomotora. A delegação brasileira na Paralimpíada do Rio contou com 286 atletas (184 homens e 102 mulheres), recorde do País. Foram investidos R$ 375 milhões no último ciclo olímpico.

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