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Caminho da tocha pode ser mudado após terremoto na China

Presidente do Comitê Organizador dos Jogos diz que instalações olímpicas não foram afetadas pelo tremor

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Por Redação
Atualização:

Após o forte terremoto ocorrido nesta segunda-feira, 12, no oeste da China, a passagem da tocha olímpica pela região de Sichuan, atingida pelo abalo, poderá ser cancelada. Segundo o porta-voz do Comitê Organizador dos Jogos Olímpicos de Pequim (Bocog), as instalações para os Jogos não foram afetadas pelo tremor.   "São [instalações] anti-sísmicas e não foi constatado nenhum dano", disse Sun Weide, diretor adjunto do Departamento de Comunicação e Imprensa para os Jogos Olímpicos.   Nenhuma das 31 instalações olímpicas em Pequim foi danificada pelo terremoto, e as outras seis cidades do país que irão receber os jogos em agosto também não sofreram danos nas instalações, afirmou Weide.   Segundo Li Juilin, engenheiro-chefe de projeto do Estádio Olímpico "Ninho de Pássaro", o lugar pode resistir a um terremoto de até 8 graus de magnitude.   O programa do Bocog prevê agora, que a tocha passe no dia 13 de junho por Changping (uma das quatro grandes cidades da China) e que depois seja levada por seis cidades, entre as quais a capital da região, Chengdu.   Em seguida a tocha deverá chegar na região do Tibete, passando pela cidade de Shannan, antes de chegar a Lhasa, onde em março teve início uma série de protestos.  

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