
06 de abril de 2008 | 03h46
O líder tibetano, Zhang Qingli, pediu que todos os departamentos de ordem "não economizem esforços" para evitar possíveis "contratempos" durante a passagem da tocha olímpica pelo Tibete, publica neste domingo, 6, a imprensa oficial. Veja também: Mês de maratona e de obter índices Boicote ao Jogos abre polêmica na França Paris escala 400 policiais para proteger a tocha olímpica Todas as notícias sobre Pequim 2008 Em reunião no sábado para preparar a passagem da tocha pelo Tibete, Zhang, secretário do Partido Comunista na região, advertiu que existem "graves desafios" a enfrentar, porque "o entorno do dalai (lama) está planejando novas atividades de sabotagem". Se as condições meteorológicas permitirem, a tocha olímpica chegará em maio ao "teto do mundo", o monte Everest. Depois de ter sido acesa no último dia 14 na Grécia, a tocha passou a realizar uma viagem que a levará a 17 países, e em alguns deles são esperados protestos contra a China por sua ação nos recentes tumultos no Tibete. A China assegura que durante as revoltas morreram 19 pessoas, a grande maioria civis da etnia Han, enquanto o Governo tibetano no exílio diz que cerca de 140 tibetanos perderam a vida durante a repressão dos protestos pelas forças da ordem chinesas.
Encontrou algum erro? Entre em contato