20 de agosto de 2016 | 11h55
Dominante historicamente no badminton, a China fracassou nas disputas feminina e mista nos Jogos Olímpicos do Rio, mas confirmou a sua força nas competições masculina. Neste sábado, na Arena Carioca 3, Long Chen assegurou a medalha de ouro do torneio individual ao vencer o malaio Chong Wei Lee por 2 sets a 0, com um duplo 21/18, em 1 hora e 13 minutos.
Long Chen foi campeão mundial de badminton em 2014 e 2015 e já possuía uma medalha olímpica, de bronze, conquistada em Londres-2012. Agora, porém, ele subiu ao lugar mais alto do pódio, impondo mais uma revés a Lee Chong Wei em uma decisão. E o ouro assegurado neste sábado foi a 41.ª medalha olímpica da China no badminton, que é disputado nos Jogos desde Barcelona.
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O jogador malaio chegou ao Rio com duas medalhas de prata consecutivas, asseguradas em 2008 e 2012, e agora faturou a terceira consecutiva. Além disso, perdeu a final das últimas três edições do Mundial.
Já na disputa do bronze do torneio individual masculino, o dinamarquês Viktor Axelsen garantiu a sua medalha ao superar, de virada, o chinês Dan Lin por 2 a 1, com parciais 15/21, 21/10 e 21/17. O resultado foi considerado surpreendente, afinal o chinês era o atual bicampeão olímpico, além de ser dono de cinco títulos mundiais. Porém, vai deixar o Rio sem nenhuma medalha.
Com o fim dos eventos do badminton no Rio-2016, a China liderou o seu quadro de medalhas com duas de ouro - também foi campeão nas duplas masculinas - e uma de bronze. Japão, Indonésia e Espanha faturaram os outros ouros do evento.
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