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Duas famílias unidas pelo rúgbi buscam o sonho olímpico

De um lado estão os irmãos Lucas 'Tanque' e Moisés Duque e do outro os gêmeos Daniel e Felipe Sancery, todos craques da seleção

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Por Paulo Favero
Atualização:

Duas famílias se mostram cada vez mais ansiosas com a proximidade dos Jogos Olímpicos no Rio. Os Duque e os Sancery têm quatro jogadores cotados para estar representando o País na seleção masculina de rúgbi e o sonho de correr com a bola oval no retorno da modalidade ao programa olímpico torna-se cada vez mais vivo para os atletas. De um lado estão Lucas “Tanque” e Moisés Duque, rapazes do interior paulista, da cidade de São José dos Campos, que abriram mão de suas profissões para ver o esporte crescer no País do futebol. Desde cedo eles sonham com esse momento e encontram no rúgbi motivos para sorrir. Do outro estão os gêmeos Daniel e Felipe Sancery, filhos de uma brasileira, que nasceram em Campinas, mas aos 4 anos foram para a Europa. Anos mais tarde, começaram a jogar em campos franceses. Em comum, os quatro demonstram grande vontade de vencer e amor pelo rúgbi, esporte que tenta se tornar ainda mais popular no País. Juntos, terão a ingrata missão de enfrentar seleções como Nova Zelândia, Austrália, África do Sul, Argentina, França e Grã-Bretanha, entre outras. Eles sabem que o Brasil é zebra, mas prometem empenho para que a torcida fique orgulhosa da participação em casa dos Tupis. Uma coisa eles concordam: não vai faltar coração para a seleção brasileira.

Lucas Duque (dir.), Moisés e Felipe Sancery Foto: Tiago Queiroz|Estadão
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