"Meu Deus, o que foi que eu fiz de errado?", lamentou a jogadora Marta, durante a prorrogação da final entre Brasil e EUA no futebol feminino dos Jogos de Pequim. O Brasil perdeu por 1 x 0. -- "É trabalho e fé, acho que sou uma boa menina, tenho um coraçãozinho bom. Trabalho direitinho e mereço as coisas", disse Mari, após a seleção brasileira de vôlei passar à final dos Jogos de Pequim. -- "Acho que ele deve mostrar mais respeito, apertar mãos, dar um tapinha nas costas dos outros. Não fazendo gestos como os que fez na prova dos 100 metros", disse o presidente do Comitê Olímpico Internacional, Jacques Rogge, sobre o fato de o jamaicano Usain Bolt ter batido no próprio peito antes mesmo de cruzar a linha de chegada. -- "Não consigo falar", limitou-se a dizer o triplista Jadel Gregório, que terminou em 6o em Pequim, uma posição pior em relação à Atenas-2004. -- "Estava muito perto. Esse quase perto é muito triste quando você não consegue", disse a jogadora brasileira de vôlei de praia Renata depois de, ao lado de Talita, perderam a decisão do bronze para as chinesas Chen Xue e Xi Zhang. -- "Não me irrita não que eu já perdi o jogo", retrucou Talita depois que uma integrante da organização chinesa do vôlei do praia insistia em cortar as perguntas de jornalistas brasileiros que ela tentava responder antes da entrevista coletiva. -- "Esse é o meu objetivo e de Kerri desde que caiu a última bola em Atenas", disse Misty May-Treanor depois de conquistar o ouro no vôlei de praia ao lado de Kerri Walsh, tornando-se a primeira dupla a ter dois títulos olímpicos no esporte. (Edição de Pedro Fonseca e Tatiana Ramil)
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