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Saltadores ornamentais recorrem até a simpatias por tempo bom na Olimpíada

Ao contrário dos últimos Jogos, competição será disputada a céu aberto

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Por Redação
Atualização:

Uma dança da chuva para afastar ventos fortes e o frio está nos planos do saltador ornamental austríaco Constantin Blaha, já que ele e outros colegas temem que o clima imprevisível do Rio de Janeiro atrapalhe as apresentações nos Jogos do Rio. Ao contrário das piscinas dos saltos ornamentais das duas Olimpíadas anteriores, o Centro Aquático Maria Lenk é a céu aberto. As temperaturas da capital fluminense durante o inverno podem subir a até 30 graus e cair para até 17 graus celsius.

"Tive seis dias de treinos e cada dia foi diferente, o sol está em um lugar diferente a cada momento... Às vezes está ventando, nublado, mas o vento é o que mais me incomoda, então realmente torço para que no dia da competição não esteja ventando", disse o atleta de 28 anos. "A delegação austríaca trouxe uma equipe inteira de dançarinos da chuva", brincou.

Centro Aquático Maria Lenk receberá as provas de saltos ornamentais Foto: Buda Mendes/AFP

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Nur Dhabitah Sabri, da Malásia, disse que as condições pioraram desde fevereiro, quando a maioria dos saltadores teve um primeiro contato com o local na seletiva olímpica. "Está ventando bastante em comparação com fevereiro, está mais quente... O vento é uma desvantagem, porque treinamos em piscinas cobertas, mas temos que nos acostumar com isso porque não temos escolha."

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