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De volta, Nadal explica ausências recentes: 'Corpo impediu Wimbledon e Olimpíada'

Tenista voltará a competir nesta semana em Washington, no ATP 500

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Por Redação
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Uma das ausências de maior peso no Jogos Olímpicos de Tóquio-2020, vencido no último domingo pelo alemão Alexander Zverev, o espanhol Rafael Nadal garantiu que só não competiu no Japão, bem como ficou de fora de Wimbledon, por causa do físico. Afastado desde Roland Garros, ele voltará a competir nesta semana em Washington, no ATP 500 em quadras de piso rápido, já pensando no US Open, Grand Slam em Nova York que começará no final deste mês.

"No momento me sinto muito bem. Tive alguns problemas depois de Roland Garros, pelos quais não pude jogar alguns torneios muito importantes para mim, como Wimbledon e as Olimpíadas, mas aqui estou, animado para participar Washington pela primeira vez", disse Nadal, que estreia direto na segunda rodada no torneio americano contra o local Jack Sock ou o japonês Yoshihito Nishioka.

Recuperado de lesão que o tirou de Wimbledon e Jogos Olímpicos,Nadal voltará a jogar esta semana emWashington, no ATP 500. Foto: Mitchell Layton / AFP

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O espanhol explicou que ficou afastado porque não teria condições de competir em alto nível antes. "Meu corpo decidiu por mim. Se eu tivesse escolha, nunca perderia Wimbledon ou as Olimpíadas. No entanto, não pude competir nesses eventos depois da temporada de quadras de saibro. Tive alguns problemas com meu pé, então fiquei 20 dias sem pegar na raquete", disse Nadal.

Em seu primeiro teste desde o retorno, ele está focado nos treinos e espera poder ter um bom desempenho na competição. "É disso que preciso agora: jogar sets e treinar com jogadores de nível profissional. Não sei quanto tempo vai demorar para recuperar tudo, mas o que posso dizer é que estou aqui para fazer o meu melhor em todos os momentos", analisou.

"Realmente queria voltar para os Estados Unidos depois de não jogar aqui por mais de um ano, especialmente na frente de uma arquibancada lotada, algo que não víamos há muito tempo. É uma sensação ótima", complementou Nadal, que terá arquibancadas lotadas para vê-lo em Washington.

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