Nos últimos meses, porém, Rogerinho deixou para trás os problemas físicos e iniciou forte reação. Obteve seu melhor ranking da carreira - o 82º -, voltou ao time da Davis e conquistou uma inesperada vaga olímpica. "2016 está sendo um ano muito especial para mim", afirma o número 2 do Brasil em simples.
"Tudo é uma continuidade do trabalho. Voltei com força total no final do ano passado, atingi meu melhor ranking, voltei para a Copa Davis e vou participar da minha primeira Olimpíada. Estou vivendo um momento sem precedentes", comemora o tenista de 32 anos, atual número 90 do mundo.
Seu retorno à Copa Davis vai acontecer no fim de semana. Ele jogará as partidas de simples, assim como Thomaz Bellucci, no confronto com o Equador, pelo Zonal Americano I, em Belo Horizonte. Ele não competia pela equipe brasileira desde 2014.
"É muito bom estar de volta. A Copa Davis é uma competição muito importante para mim e estou sempre à disposição para representar o Brasil. Estamos focados e unidos para fazer um bom confronto aqui em Belo Horizonte", diz Rogerinho. O duelo na Davis será a última competição do brasileiro antes dos Jogos do Rio-2016, que terá início no dia 5 de agosto.