31 de outubro de 2015 | 11h41
Kvitova vai em busca do bi porque venceu o Masters logo na sua primeira aparição, em 2011. Naquele torneio, chegou a vencer a própria Radwanska na fase de grupos, por 2 a 0. São até aqui oito jogos entre as finalistas, com superioridade histórica de Kvitova, que ganhou seis confrontos e só perdeu dois.
Curiosamente, quatro desses confrontos foram no WTA Finals, fazendo de 2015 o quinto ano seguindo que o torneio tem um duelo entre a polonesa e a checa. Kvitova venceu em 2011 e 2013, enquanto Radwanska triunfou em 2012 e 2014, sempre pela fase de grupos. Em se mantendo a alternância, agora seria a vez de Kvitova ganhar.
A checa, até aqui, não fazia ótima temporada. Dos quatro Grand Slam da temporada, só chegou às quartas de final de um, o US Open. Em Cingapura, perdeu da alemã Angelique Kerber, venceu a compatriota Lucie Safarova e foi derrotada também pela espanhola Garbiñe Muguruza. Mesmo com só uma vitória, avançou à semifinal.
O mesmo caminho fez a polonesa, que estreou perdendo para Sharapova, foi derrotada também pela italiana Flavia Pennetta, mas alcançou um lugar na semifinal graças à vitória pela última rodada da fase de grupos sobre a favorita Simona Halep, da Romênia, na quinta-feira.
Neste sábado, Radwanska aproveitou o cansaço de Muguruza para superar a espanhola, que havia vencido seus três jogos até aqui em Cingapura. Após sete participações, a polonesa finalmente chega à final do Masters. Desde que o torneio passou a ter esse formato, Radwanska disputou 18 jogos e só venceu seis. Dois desses triunfos são sobre Kvitova.
Encontrou algum erro? Entre em contato
Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.