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Retrospecto favorece Guga na final

Os tenistas espanhóis são tradicionais "fregueses" do brasileiro. Corretja, o adversário de domingo, perdeu 4 dos 6 confrontos.

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Por Agencia Estado
Atualização:

No íntimo, com certeza, Gustavo Kuerten dá sempre um sorriso quando sabe que vai ter pela frente um tenista da Espanha. Embora não declare abertamente, ele tem um bom motivo para isso: os espanhóis são seus maiores fregueses. O tenista brasileiro ostenta um incrível retrospecto diante destes jogadores, com 48 vitórias contra 18 apenas derrotas em toda sua carreira. Para a final deste domingo, Guga vai enfrentar outro daqueles fregueses de "carteirinha", Alex Corretja. Das seis vezes que se encontraram, o brasileiro venceu quatro, justamente as últimas partidas. Com a boa vitória sobre o francês Sebastien Grosjean, por 7/5 (7/2), 6/4 e 6/4, Alex Corretja chega à final de Roland Garros 2001 bem mais confiante e esperançoso de outro destino diante de Guga. "É lógico que espero por uma final muito difícil", contou o espanhol. "Mas tenho de manter as esperanças e se já venci Guga uma vez naquele inferno de Porto Alegre (durante a Copa Davis de 1998), posso conseguiur outro bom resultado em Paris." Esta será a segunda final de Alex Corretja em Roland Garros. Em 98, ele decidiu o título diante do compatriota Carlos Moya e perdeu.

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