
17 de novembro de 2012 | 18h49
"Estamos em 11º. Dá para fazer uma corrida bem mais forte dali do que lá para trás. O carro está muito competitivo. Ontem [sexta-feira], na condição de corrida, estava bem forte. Temos que olhar para a corrida com uma boa esperança e manter com certeza o carro intacto na primeira curva, porque tem muita chance de acontecer um acidente lá. Vamos torcer para que tudo dê certo amanhã", comentou o piloto da Williams.
Confiante, Bruno Senna acredita que só não avançou à última parte do treino por conta de um erro na volta final. "A pista evoluiu bastante, tem um traçado muito mais largo agora, mas quando você põe o pneu na grama artificial suja rápido e suja muito. E não limpa até à próxima curva. Perdi bastante tempo na minha volta, foi frustrante, porque eu faria uma volta boa", afirmou.
Em Austin, no novo Circuito das Américas, o brasileiro acumulou maior quilometragem do que nas etapas anteriores porque disputou os três treinos livres. Nos demais GPs, Bruno havia cedido seu carro para o piloto reserva da Williams, o finlandês Valtteri Bottas, no primeiro treino livre. Com mais tempo de pista, o brasileiro espera surpreender os rivais na corrida deste domingo, a partir das 17 horas.
Encontrou algum erro? Entre em contato
Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.