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Estátua de Senna é a nova atração do Museu de Cera de Petrópolis

Obra produzida por estúdio inglês será exibida a partir deste sábado 

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Por Redação
Atualização:

 Para quem o conheceu, uma chance de matar a saudade. Aos que não sabem quem foi, a oportunidade de ver como era a fisionomia de um dos maiores pilotos brasileiros. Com uma realidade impressionante, uma estátua do tricampeão mundial de Fórmula 1Ayrton Senna, começará a ser exibida no Museu de Cera de Petrópolis, no Rio, neste sábado, justamente no dia em que competaria 55 anos. A obra do piloto morto num acidente em 1994 foi produzida por um estúdio inglês responsável por fazer esculturas para o famoso museu Madame Tussauds, em Londres. E teve sua entrega simbólica nesta sexta-feira, no Instituto Ayrton Senna. "Nossa ideia veio da importância histórica do piloto no automobilismo mundial e também para os milhões de brasileiros que tanto admiram suas conquistas. Para nós foi muito importante ter a família Senna acompanhando todas as etapas de produção da escultura, pois ninguém melhor que seus familiares para opinar a esse respeito", diz o curador do museu de Petrópolis (RJ), Renato Bomtempo.

Família participou de todo o processo de produção da estátua de Ayrton Senna e aprovou Foto: Janaína Almeida/Instituto Ayrton Senna

"O principal diferencial foi justamente o acompanhamento da família no processo de produção da escultura, pois dessa forma o escultor pode retratar nos mínimos detalhes as características fisionômicas do piloto", afirma Bomtempo. A estátua levou oito meses para ficar pronta.Em nome da família, Bianca Senna, diretora de Branding do Instituto Ayrton Senna, recebeu a peça e se mostrou bastante impressionada com o trabalho dos artistas, que há mais de dez anos trabalham com esta técnica. "O resultado é incrível, toda a família ficou bastante emocionada em ver o Ayrton (Senna) retratado de forma tão fiel. Tenho certeza de que os fãs vão se impressionar", disse Bianca. Esta não é a primeira vez que Ayrton Senna vira uma escultura. São diversas espalhadas pelo mundo, a mais tradicional, na curva Tamburello, em Ímola, na Itália, local do seu acidente fatal e que virou uma espécie de santuário.

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