O que há em comum nas vitórias no GP da Hungria de Nelson Piquet, em 1986 e 1987, e Ayrton Senna, em 1988, 1991 e 1992. Nas cinco ocasiões eles usavam motor Honda. Em 1986 e 1987 na Williams, e nos demais, na McLaren. Neste fim de semana a Honda está celebrando sua 250ª participação na Fórmula 1. Os tempos são outros. Tudo bem que a BAR, o time com quem está associada hoje, não é a Williams ou a McLaren, mas é verdade também que o V-10 japonês está longe de apresentar a eficiência dos motores da época de Piquet e Senna.