Os anos que se seguem à despedida das pistas dos pilotos de Fórmula 1 diferem bastante, em geral, aos dos jogadores de futebol, especialmente os brasileiros. Enquanto no futebol são raros os casos de atletas que depois de parar de jogar continuam mantendo a mesma boa qualidade de vida de antes, na Fórmula 1, por uma combinação de razões que vão desde os maiores valores recebidos, como regra, à melhor orientação profissional, o fim da carreira costuma ser bem menos traumático. Leia mais no Estadão