Problema na pista da Indy surpreendeu, diz engenheiro

Tony Cotman, contratado para desenhar o circuito, corre para melhorar a aderência na reta do Sambódromo

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Por Milton Pazzi Jr
Atualização:

Cotman também se defendeu das críticas de negligência sobre o problema. "Só fechamos o circuito na noite de sexta-feira, não dava para ter 100% antes disso. Não é uma solução blindada [as ranhuras que serão feitas na pista]. Se precisar, faremos outra coisa. A superfície da reta não é tão diferente de outras que já vimos e a preocupação é tornar o trecho o melhor possível", revelou o engenheiro.

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Esta obra emergencial significará cortes na pista em 2 ou 3 milímetros de profundidade, por toda a extensão da reta do Sambódromo, a cada cinco a dez centímetros. O engenheiro descartou colocar asfalto no lugar do concreto, por causa do prazo curto e pelo forte risco de aumentar as ondulações. Cotman também disse que a largada e a chegada da prova estão mantidas para a reta do Sambódromo, sem mudar para a reta da Marginal como chegou a ser pensado.

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