PUBLICIDADE

Publicidade

Ralf leva susto, mas vai largar em 2º

Organização da prova levantou suspeitas sobre a qualidade da gasolina usada pela Williams; exame aprova o combustível.

Por Agencia Estado
Atualização:

No início da noite deste sábado, a sala de imprensa de Interlagos se agitou como poucas vezes. A assessora de imprensa da Federação Internacional de Automobilismo (FIA), Agnes Kaiser, informou que o resultado da sessão de classificação estava sub júdice. A gasolina da Williams de Ralf Schumacher, fornecida pela Petrobras, estaria adulterada. Havia uma diferença entre a mostra enviada previamente pela empresa à FIA e a coletada no tanque do carro do piloto, depois do treino em que Ralf obteve o segundo tempo. O delegado técnico da entidade, Jo Bauer, realizou então uma contraprova e nesse exame ficou constatado que o combustível era exatamente o mesmo. "Fomos chamados à torre de controle apenas para nos comunicar que nessa segunda prova tudo deu certo", disse Rogério Gonçalves, engenheiro da Petrobras responsável pelo programa de gasolina para a Fórmula 1. Parte da potência demonstrada pelos motores BMW nesta temporada tem sido creditada à gasolina brasileira, e várias equipes já procuraram a direção da empresa para um acordo de fornecimento. Apenas a Williams recebe o combustível da Petrobras.

Comentários

Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.